Ainda estamos a 33.000 pontos de distancia daquele fascinante dia de Maio de 2008, no qual o Índice Bovespa atingiu os 73.000 pontos.
Como escreveu algum poeta, alguma vez em algum lugar que bem não me lembro (deve ser coisa da idade), o tempo é a maior distancia entre duas coisas...
Quando? Quanto?
Duas perguntas que lemos e escutamos com freqüência neste mundo financeiro em relação à Bolsa, o Dólar, Fundos de Renda Fixa... E até do Imposto de Renda.
As respostas, como podem imaginar, são das mais variadas cores e tamises.
Alocar ativos é uma pratica constante que o investidor realiza. Consideremos ativos os recursos em dinheiro, as ações, títulos públicos, debêntures, ou qualquer tipo de bem ou metal que gere algum tipo de renda.
A correta ou incorreta alocação destes ativos, fará com que os objetivos colocados pelo investidor sejam atingidos dentro do período planejado, antes, depois, ou... Nunca.
B. Graham aborda o assunto de forma objetiva no seu velho livro “The Intelligent Investor” que explica e argumenta consistentemente a importância de manter um balanço entre Renda Fixa (ou títulos públicos) e Ações.
Ainda coloca uma regra que diz:
O investidor deve colocar no máximo 75% em ações e no mínimo 25% em títulos públicos (renda fixa); Ou, 75% em títulos públicos (renda fixa) e 25% em ações.
Na medida que um ou outro mercado é mais promissor, o investidor inteligente deve alocar seus recursos movendo-se entre esses parâmetros como se fosse uma espécie de pendulo.
Por exemplo, hoje a plantação esta: 56% em ações, 44% em CDB-DI.
Podemos dizer que esta perto de um equilibro, embora esta oscilando fortemente (e novamente) para o lado das ações.
É importante destacar que a proporção de tal equilibro muda muito de investidor para investidor. Por isto dificilmente abordo o assunto de títulos de renda fixa no blog, já que cada um escolhe qual o mais apropriado com base na disponibilidade de dinheiro para investir neste ativo e seu prazo. Obviamente quando melhor a taxa de juros e maior o prazo do investimento neste ativo, melhor!.
Alocar o dinheiro restante em empresas que cotizam em bolsa é para mim o maior e mais agradável desafio que o investidor pode empreender.
Note, que estou falando de empresas que cotizam em bolsa e não estou falando de ações que cotizam em bolsa. Isto representa uma grande diferencia no tipo de analise que proponho seja realizado.
... Continua.
Boa Semana, Bons Negócios.
Como escreveu algum poeta, alguma vez em algum lugar que bem não me lembro (deve ser coisa da idade), o tempo é a maior distancia entre duas coisas...
Quando? Quanto?
Duas perguntas que lemos e escutamos com freqüência neste mundo financeiro em relação à Bolsa, o Dólar, Fundos de Renda Fixa... E até do Imposto de Renda.
As respostas, como podem imaginar, são das mais variadas cores e tamises.
Alocar ativos é uma pratica constante que o investidor realiza. Consideremos ativos os recursos em dinheiro, as ações, títulos públicos, debêntures, ou qualquer tipo de bem ou metal que gere algum tipo de renda.
A correta ou incorreta alocação destes ativos, fará com que os objetivos colocados pelo investidor sejam atingidos dentro do período planejado, antes, depois, ou... Nunca.
B. Graham aborda o assunto de forma objetiva no seu velho livro “The Intelligent Investor” que explica e argumenta consistentemente a importância de manter um balanço entre Renda Fixa (ou títulos públicos) e Ações.
Ainda coloca uma regra que diz:
O investidor deve colocar no máximo 75% em ações e no mínimo 25% em títulos públicos (renda fixa); Ou, 75% em títulos públicos (renda fixa) e 25% em ações.
Na medida que um ou outro mercado é mais promissor, o investidor inteligente deve alocar seus recursos movendo-se entre esses parâmetros como se fosse uma espécie de pendulo.
Por exemplo, hoje a plantação esta: 56% em ações, 44% em CDB-DI.
Podemos dizer que esta perto de um equilibro, embora esta oscilando fortemente (e novamente) para o lado das ações.
É importante destacar que a proporção de tal equilibro muda muito de investidor para investidor. Por isto dificilmente abordo o assunto de títulos de renda fixa no blog, já que cada um escolhe qual o mais apropriado com base na disponibilidade de dinheiro para investir neste ativo e seu prazo. Obviamente quando melhor a taxa de juros e maior o prazo do investimento neste ativo, melhor!.
Alocar o dinheiro restante em empresas que cotizam em bolsa é para mim o maior e mais agradável desafio que o investidor pode empreender.
Note, que estou falando de empresas que cotizam em bolsa e não estou falando de ações que cotizam em bolsa. Isto representa uma grande diferencia no tipo de analise que proponho seja realizado.
... Continua.
Boa Semana, Bons Negócios.
5 comentários:
Sinceramente, temos que ser realistas, pois o cenário e de crise e o Brasil caminha na direção de uma recessão, pois não acredito em notícias e nem muito menos em políticos com os seus especialistas enganadores.
Prefiro partir para o ataque, assim e garantido lucrar na bolsa de valores, logo faço as minhas medições matemáticas, pois não adianta acreditar em papai noel quando não existe, temos que ser realista o índice não irá voltar tão cedo a bater na casa dos 73.000 pontos, creio que irá durar cinco anos ou 60 meses e investir no Brasil no longo prazo nessa crise ou recessão e uma barca furada, o negócio e investir no curto prazo, pois assim mantém acesa a economia.
Pois tem pessoas que preferem trabalhar 40 dias para ter salário, pois prefiro tirar o que eles tiram por mês em apenas um dia, porém precisa estudar análises gráficas, economia, estatística e etc... E qual o problema nisso?
Estudar faz parte da vida e creio que ninguém para de estudar, pois estagna, vejo por eu mesmo, apesar da faculdade trancada continuo estudando outras coisas, logo não paramos de estudar.
E melhor garantir no curto prazo do que acreditar em papai noel.
Tanto que as coisas estão mudando que eu irei modernizar até o meu visual, e por isso que eu falo para não perder na bolsa de valores, precisamos ser realistas e flexíveis, pois se no longo prazo não dá para ganhar dinheiro, partimos para o curto prazo, e dureza? Pois seria dureza investir no longo prazo, ter esperança no papai noel ou em um milagre, ou até confiar nos políticos ladrões do Brasil.
Alocação numa hora dessas, não e uma boa idéia, porém temos que ter conhecimento em gráficos para fazer alocação de ativos, pois para alugar a bolsa precisa cair, mas antes de fazer qualquer tipo de alocação fazemos o seguinte: tiramos a tendência, pois se tiver com tendência de queda fazemos a alocação caso contrário não!
A tempos eu não lia tanta besteira!
Obrigado Eduardo e Garone pelos comentários.
Olá, é um comentário fora do tópico, na verdade é uma sugestao...sempre dou uma passadinha aqui para ler seus posts, segunda sai balanco do quarto trimestre..que tal um post dedicado a ela...
Caro Anônimo,
estou aguardando ansiosamente a publicação do balanço de Ideianet (acredito que voce esta fazendo referencia a esta empresa). Sem duvidas irei comentar minhas opiniões...
mantemos contato,
Stock Buster.
Postar um comentário