Esta historia aconteceu no país de Lulalopolislandia.
Você conhece a fabula do lenhador?
Conta a historia que certa vez um jovem lenhador desafiou um velho lenhador para ver quem era o melhor. Para achar ao melhor foi estipulado que ambos deveriam cortar a máxima quantidade de troncos possíveis.
Feito o desafio, no dia seguinte, bem cedo começou o jogo.
Ao cabo de algumas horas o jovem lenhador havia cortado 4 troncos, enquanto o velho lenhador havia cortado 3. Então, o velho lenhador fez uma pausa e caminhou lentamente até o refugio para descansar.
O jovem lenhador pensou que agora era o momento de acabar com o desafio e esforço-se em cortar ainda mais troncos.
Tempo depois o velho lenhador voltou e continuo com sua jornada.
Pouco depois do meio dia, o velho lenhador fez outra pausa e caminhou tranqüilamente até o refugio para descansar.
O jovem lenhador, mesmo que algo cansado, continuou cortando e cortando. Ele era jovem e não precisava descansar. Podia ficar uma jornada completa cortando.
O velho lenhador regressou tempo depois e prosseguiu com seu trabalho.
Chegando ao final do dia ambos estavam visivelmente cansados.
O jovem pensou que seria declarado vencedor. Ele não parou 1 minuto e seguramente a quantidade de troncos cortados seria bem superior a quantidade de troncos cortados pelo velho lenhador.
O juiz tomou seu tempo para contar e ao final anunciou o ganhador: O velho lenhador.
Não é possível! Exclamou o Jovem. Eu não parei um minuto, como foi que você ganhou mesmo parando duas vezes e demarando um tempo para voltar? Como foi que você fez?
Jovem, diz o velho, cada vez que parei para descansar e recuperar minhas energias aproveitei para afiar meu machado.
Meus amigos, estarei afiando meu machado.
Voltou na primeira semana de Janeiro.
PAZ, FELIZIDADE e um PROSPERO ANO PARA VôCES.
Nota: O portfolio esta com um acumulado parcial do mês de Dezembro de +8,41%.
Na mira esta mais uma aquisição de ações da GOL que por causa da crise nos aeroportos voltou aos níveis de 60r$. Excelente oportunidade para aproveitar.
BOM FINAL DO ANO,
Stock Buster.
5 comentários:
Feliz Ano Novo, Stock buster!
Obrigada pelas dicas de investimento em 2006. Te aguardo em 2007!!
Meu amigo Stock Buster, desejo uma otima passagem de ano!
Fraterno abraço!
Leitão
Gde Stock Buster,
pra ti tb desejo um 2007 cheio de realizacoes!
Obrigado pela visita!
Abs
BF
Gde Stock Buster,
pra ti tb desejo um 2007 cheio de realizacoes!
Obrigado pela visita!
Abs
Carlos , achei uma materia muito interessante para voce
Psicologia pode ajudar as finanças
Quem cuida das próprias finanças deve estar começando a se familiarizar com dados da psicologia econômica, finanças comportamentais e até da neuroeconomia. Todas essas disciplinas pesquisam a influência de fatores psicológicos na forma como tomamos decisões. Quando se trata de ganhar – ou, o que é mais doloroso, perder – dinheiro, interessa conhecer o máximo possível a respeito de como funcionamos diante dessas perspectivas.
Grande parte destes estudos aborda as limitações cognitivas, isto é, aquelas que podem atrapalhar o processamento mental de informações. Herbert Simon (Nobel de Economia, 1978) defendia que, ao contrário do que supõe a economia, nossa racionalidade é limitada – ou seja, não tendo condições para obter ou examinar todos os dados necessários a uma decisão "ótima", simplificamos nosso caminho e trocamos o "ótimo" pelo "satisfatório". Daniel Kahneman (psicólogo econômico, Nobel de Economia, 2002), verificou, em situações de laboratório, como as pessoas se posicionam frente a problemas de escolha parecidos com os da vida real. Ele identificou uma série de "regras de bolso", ou atalhos mentais, que adotamos para facilitar nossas percepções e avaliações. Essas regras produzem vieses que podem nos conduzir a equívocos e prejuízos financeiros. Contratar um empréstimo contando com ganhos futuros superestimados, que não se realizam e deixam um rastro de juros altos e inadimplência, é apenas um exemplo dessa dinâmica.
Mas seria possível aprender com experiências malsucedidas e evitar perdas? Sim, desde que seja possível examinar a situação de forma realista e isenta para saber o que aconteceu de fato. E é aí que mora o perigo: tendemos a considerar como verdadeiro só aquilo que nos agrada – mesmo que não seja real – e procuramos ignorar, sistematicamente, tudo que vai contra nossos desejos e expectativas. Tentamos escapar do que nos frustra.
No artigo Made sense and remembered sense: sensemaking through abduction (Journal of Economic Psychology, dez., 2000), Lundberg estudou processos de raciocínio de profissionais do mercado financeiro – gente que é especialista, portanto, em tomar decisões econômicas, com conhecimento e quilometragem no assunto. Uma de suas conclusões foi que os operadores apresentavam importantes diferenças no sentido que atribuíam aos seus raciocínios posteriormente. Ou seja, na hora de escolher, procuravam entender a situação da melhor forma possível, com os dados de que dispunham. Mas, quando indagados, depois de conhecer os resultados de suas decisões, tendiam a alterar suas lembranças, acreditando que tinham acertado. Se tivessem dado um fora, "douravam a pílula", mesmo sem se dar conta, e podiam não admitir que o equívoco tivesse acontecido.
Para aprender com a experiência, é preciso seguir caminho inverso. Ou seja, primeiro, deve-se olhar o que funcionou e, especialmente, o que não deu certo. Depois, com alguma disciplina, acompanhar a seqüência dos acontecimentos no longo prazo, a fim de reunir mais dados para comparação e análise. Por fim, alargar os horizontes para detectar novos elementos que podem trazer oportunidade ou risco – sempre procurando administrar os sentimentos chatos que acompanham as frustrações. O que se ganha com isso? A chance de acertar mais no presente e no futuro.
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